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8 de abr. de 2013

Ao infinito, e além



Seu doce que endossa minha vida
Vem da tua boca para aqui estar.
Estar gostoso, quente como a ferida,
Que abriste em minha pele, como se ela fosse tua,
Talvez porque já soubesse que, um dia, ela seria.

Esse poema não nasceu pra ser teu, mas,
Como evitar?
Se é por você que abro meus olhos todos os dias,
Como evitar que uma poesia que surgiu de uma vontade egoísta de escrever pra mim
Se transformasse no presente de um mês, que, hoje,
não pude te dar?

Se és meu motivo, minha razão, minha força,
Como posso eu existir sem você?
Traçar palavras minhas pra mim se tornou vago, talvez até falho,
Pois quero por ti viver, escrever.
Contigo crescer, amar, me deixar ser!

Portanto, meu amor, aqui dou uma conclusão inconclusiva de meus versos.
Nessa estrofe mesmo, sem muitas delongas.
Quero só aqui te deixar claro que, hoje, contigo eu quero estar para sempre,
E também que te amo, mais que qualquer outra coisa!
Um beijo, e tenha lindos sonhos.

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