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20 de jan. de 2012

E vocês, o que pensam?.

Faço essas notas para dialogar, afinal um diálogo é sempre bom. Mesmo que mudo, eu gosto de diálogos, mas um diálogo não existe quando mudez é só mudez. Para dialogar eu preciso sentir, de alguma forma, que está havendo interação. Esta nota não se trata de indiretas, não! É mais como um pedido para quem lê, se é que lê. Eu gostaria de ouvir vozes, ao menos ruídos. E espero poder ter de você o que se espera de  leitores inexistentes(ou não): reações(comentários! #fikdik)! Verbalizadas ou não, estas me ajudarão a continuar de alguma forma, seja ela qual for.

12 de jan. de 2012

O divino em você


Anjo com estrelas em si,
Por que eu se já tens a ti?
Por que me alegras se já tens a mim,
disposto a ser servo seu se Deus queres assim?

Concluo que é bondade,
E só isso explica o que te propões a ser.
Tanta feliz serenidade,
Não caberia a mim ter.

Por isso me ponho a te agradecer:
Obrigado iluminado arcanjo por me querer.
Estrelado divino por sua cor compartilhar.
Meu gigante pequenino, obrigado por me amar.
Seu amante dedicado pretende nunca partir
Porque minimamente e para sempre quero te ajudar a sorrir.
Obrigado anjo, que ouso em tomar como meu,
Por ao menos uma vez me permitir velar o sono seu.


9 de jan. de 2012

Palavras incompletas.

Não que nelas faltem acentos, ou alguma letra. Graficamente, minhas palavras são perfeitas(ou mais perto disso do que as pessoas por aí costumam apresentar suas palavras), como elas nasceram, em um dia da humanidade, pra ser. Porém o que precisa de complemento nas palavras que escrevo é o sentido que busco que elas tenham. Nesse caso minhas palavras, atualmente, são incompletas e tortas, habitualmente. Na minha lista de postagens(a que só eu vejo) estão os meus textos incompletos... Textos estes que apresentam coisas maquinadas pela metade, sentimentos confusos que ainda não se concretizaram, e até, inclusive, a minha imperfeição. São essas palavras que tem me feito, nos últimos dias, um alguém extremamente inquieto quando sento em frente deste computador branco.

3 de jan. de 2012

O eu que me desconhece.

Estou em um momento diferente. O eu de antes deu lugar a um eu diferente, formado por duas pessoas. Estas estão unidas e atreladas a um mesmo destino compartilhado. Portanto, na atual fase, é difícil dizer, com o eu antigo que ainda existe quando sento sozinho de frente para este computador, o que o atual eu sente ou pensa. Isso deve ser discutido, debatido, ou, ao menos, comentado antes de ser dito(no caso aqui, escrito) É como tenho dito(e se não disse, escrevo agora): minha vida está boa demais. Falta motivação para me esforçar por este blog. No futuro, quem sabe. Distante ou não. Quem sou eu para dissertar sobre o desconhecido, não?