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4 de jul. de 2011

Para um digno fim.

Venho publicar o fim de uma fase com a falta da conclusão do soneto.
Seus vestígios foram rasgados, e os seus versos esquecidos.
De maneira indireta, acho que ele foi parar no bueiro junto com a prata: já arranhada, suja e enferrujada.

2 de jul. de 2011

Melhor momento

Noite clara
Caindo em mim
Pele rara
Que me acorda, sim!

Seu colo
Braços de mãe
Sujo solo
Que aqui nos compõe

Companhia absoluta
Linda, fofa, perfeita
Se faz simples de forma bruta
Meu coração golpeia, sacode, enfeita

Obrigado pelo existir
Pelo achar, falar e marcar
Obrigado pelo sentir
Por me selar, beijar e namorar

Nada pode ser maior
Sentimento bom e grande
Nunca tive melhor
Você é tudo e mais importante

Por ti sempre vou aguardar
Apesar de já te ter
Pois quero pra sempre te mostrar
Meu eterno enorme querer