Quando me demarcam,
Me tacham e me julgam,
Território me tornei!?
Se não, ao menos, pra mim
É o que parece:
Domínio público, não sei!
Se acham que controlam,
E tem certeza que demarcam,
Território em pessoa sou eu.
Mas sem concessão alguma de estado, proprietário ou dono
Já que nem estado poderia castrar o corpo que sempre foi meu!
E que nunca, nunca em toda vida de quem me julga, seria seu!
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