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22 de abr. de 2013

Nem tudo que é novo, é novidade



Reflexão que vem pra mim pra marcar certas coisas,
Quando nasceu, foi de algo menor, mas agora, ganhou um sentidão.
Como dizer que é novo o que já há muito existe?!
E como negar os fatos que são irrefutáveis diante de uma realidade que nunca existiu?!
Como ser, eu, diferente do que sempre fui em prol de uma realidade assim?!
Será mesmo que tudo é novo como parece ser?!
Será que a novidade nunca vai cair diante de olhos tão cansados de ver a verdadeira realidade a ponto de a negarem?!
Será que tantas perguntas não tem respostas marcadas num passado semelhante que agora é novidade?!
Me deparo a uma situação gritante onde os que mais deveriam me amar me refutam,
E o mais difícil, como foi no passado, é o que terei que fazer, mais uma vez: lutar!
Ou o respeito nunca virá, e eu já me canso de tanto aturar!
Um dia vai parar, mas tempo é só tempo!
E eu aprendi que ele não tem mãos nem voz pra traçar o meu destino!
Essa poesia, feia, vem pra dizer que uma mudança está por vir!
Em prol de um novo que nunca foi ou será novidade.
Em prol de mim que cansou de não ter vontade!
Aqui, mudarei, por mim, por nós, pela vida, que sonhei, e vou viver!

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