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2 de jun. de 2011

Eu, simplificado

O mais bonito do mais simples
Talvez seja o médio
Para que seja uma construção,
Não preciso ser um prédio.

Para costurar o meu botão,
Basta uma pequena agulha.
Para ser fonte de superação,
Sou mais que uma procura.
Me supero em ser são,
Viva a nota miúda(?).

O ritmo que dou ao poema,
mostra mais do que vê nas estrelinhas.
As suas eu já enxerguei,
por mais que sejam piquititinhas.

Compreenda meu amor,
E o terás sem esforço de tê-lo.
Não me cobre esplendor,
Quando é pior do que o simples a facilidade de vê-lo.


Leia minha poesia,
Seja tua euforia,
Brinque no seu futurama,
Mas eu, in(felizmente), estarei para sempre na minha possível lama.
Meu hoje me chama!
E felizmente,
Agora sem parenteses sarcásticos,
Você sempre terá aqui alguém que te ama.

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