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30 de jan. de 2013

"Verdade: acabei sentindo cada dia igual![...] É mesmo exagero ou vaidade!"



Verdades, tão certas quanto o que me resta: a certeza da certidão da vida que estou levando. Não sei se mereço o título de dono, dono é uma palavra capitalista demais pra mim! Mas, quem sabe, eu não seja, bem lá no fundo, tão frio quanto o sistema que insisto em refutar. Não excluo ninguém, sempre considero todas as vertentes, e penso, essa é a formula de minha verdade irrefutável por mim mesmo e por qualquer outro.

Minha mania de metrificação é um resquício do menino que ficou, aquele garoto exato, mas, criança, plenamente emotivo! Hoje, tudo se inverteu, a exatidão ganhou um ar de humanização e a emoção, um tom negro, duro, seco, neutro, de cálculo de minhas emoções e sensações! Não que o ser emotivo não exista mais, mas tudo se mostra obscuro demais para quem vê só minha superfície.

Afinal, nem eu sei se eu posso chamar a mim de tudo. Porque é igualmente irrefutável a humildade ainda presente em meus traços delimitados por retas humanificadas! Aliás, tudo isso pode ser mera especulação, já que todas essas palavras surgiram do humano, assim como todas as coisas exatas a qual eu me refiro aqui, e, não necessariamente, de um humano sem sentimentos!

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